tigre cassino

Red Tiger Gaming Play'n GO 'Lide com suas questões emocionais, senão vai passá-las aos seus filhos', diz especialista em trauma Gabor Maté

data de lançamento:2025-02-20 11:50    tempo visitado:110

"Tudo está conectado com tudo. Você não pode separar indivíduos de seu meio ambienteRed Tiger Gaming Play'n GO, da cultura em que cresceram e da história de múltiplas gerações de suas famílias. E você não pode separar o corpo da mente como faz a medicina hoje."

"Quando uma pessoa fica doente, a doença não é apenas a manifestação de um órgão, mas sim a manifestação de toda uma vida. É tudo uma coisa só."

Gabor Maté
Gabor Maté, especialista em trauma - Tony Hoare via BBC

É assim que o médico Gabor Maté resume a mensagem de seu quinto e mais recente livro, "O Mito do Normal", lançado no Brasil em 2023.

Com best-sellers publicados em mais de 40 idiomas, o húngaro naturalizado canadense Maté é especialista em desenvolvimento infantil e nos potenciais impactos do trauma sobre a saúde física e mental.

E não é avesso a controvérsias.

Propõe que toda pessoa viciada sofreu trauma na infância e em 2010 se interessou pelo potencial efeito positivo da bebida amazônica ayahuasca no tratamento de pacientes viciados.

Diz que quadros de doenças autoimunes podem ser melhorados ou até revertidos se o paciente aprender a se conectar com suas emoções e a ser mais assertivo.

Maté falou ao programa Young Again, da Rádio 4 da BBC, onde entrevistados são convidados a dar conselhos imaginários a si próprios na juventude.

Hoje com 80 anos, Maté fez um balanço da vida e da carreira, e ilustrou algumas de suas teorias com histórias de sua vida pessoal.

Ele retornou à infância para explicar seu comportamento na vida adulta. Seu vício —pelo trabalho e por comprar CDs— e as particularidades do seu relacionamento com os filhos e a esposa.

Confira a seguir alguns trechos da entrevista.

Apostas Online com Sportingbet | Jogos Online Com Dinheiro Real Infância traumática: Um bebê judeu na Hungria ocupada pelos nazistas

Em seu livro "O Mito do Normal", Gabor Maté diz que cada pessoa carrega suas feridas pela vida afora à sua própria maneira. À BBC, o médico conta que feridas ele carrega.

Maté nasceu em Budapeste, de família judia, em 1944, durante a Segunda Guerra Mundial. O pai estava ausente, fazendo trabalhos forçados, e a esposa não sabia se ele estava vivo.

"Não tenho certeza se minha mãe queria estar grávida", ele conta. "Ela teve icterícia, resposta típica para o estresse na gravidez."

Maté conta que o parto foi difícil e que dois meses depois os nazistas ocuparam a Hungria. Começava o Holocausto. Seus avós foram mortos em Awchvitz.

"No dia em que eles morreram, o leite da minha mãe secou. Tivemos um ano de perseguições e de perigo de vida. O estado emocional da mãe já na gravidez e certamente nos primeiros meses e anos (de vida do bebê) afeta a fisiologia e o desenvolvimento do cérebro da criança", diz o médico.

"Aí, eu tenho onze meses de idade e, literalmente para salvar minha vida, ela me entrega para uma mulher cristã, totalmente desconhecida, na rua, e diz, por favor, entregue esse bebê a parentes meus que estão escondidos porque não posso mantê-lo vivo."

A criança não sabe que a mãe a está entregando a outra pessoa para salvar sua vida, diz Maté. E se sente abandonada.

"Esses são os eventos traumáticos", ele prossegue. "E qual é o trauma? O que é 'baixado' no meu sistema nervoso?"

"Ei, o mundo é um lugar perigoso, estou sozinho e abandonado, então não devo ser uma pessoa passível de ser amada, não devo ser bom o suficiente."

Joga Jogos Online no ZA9BET agora. O melhor Website para Jogar Jogos Gratuitos Online. Uma Seleção Especial de Jogos...

Maté conta que cresceu com sentimentos inconscientes de medo do abandono e de ter de provar seu valor ao mundo.

"Esses são os traumas, essas são as feridas."

Criança deitada no escuro
Em entrevista, especialista retornou à infância para explicar seu comportamento na vida adulta - Getty Images via BBC Como passamos o nosso trauma adiante?

Como médico, Gabor Maté é cuidadoso em evitar a "cultura da culpa". Ele não culpa a mãe pelos traumas que sofreu, e diz que a maioria dos pais está tentando fazer seu melhor, muitas vezes, em circunstâncias difíceis.

"E se eles não fazem, e se magoam seus filhos, isso é porque eles trazem traumas não resolvidos da sua infância."

O que Maté aconselharia à sua mãe para tentar melhorar a situação dela e do bebê? —pergunta a apresentadora do programa.

"Você está falando de circunstâncias extremas. Se ela tivesse ficado comigo, eu teria morrido. Em circunstâncias como essa, não há o que aconselhar."

E em referência à guerra travada atualmente entre Israel e Gaza (Maté tem sido um veemente defensor da causa palestina), o médico pergunta: "O que eu poderia dizer a uma mãe em Gaza hoje, sob constante ameaça de bombardeios?"

"Mas não é para elas que eu escrevo meus livros. Eu escrevo para pessoas vivendo o dia a dia, lidando com estresses cotidianos. Mas que talvez tenham algumas escolhas se estiverem bem informadas."

Maté tem três filhos e diz que, apesar de ter se esforçado para acertar, falhou com eles múltiplas vezes.

"Se eu pudesse conversar comigo quando era um pai jovem, diria, lide com suas questões emocionais internas antes de passá-las para os seus filhos. Porque se você não lidar com elas, vai passá-las. Eu não tinha consciência disso. Como resultado, passei certos aspectos do meu trauma para os meus filhos. Eu não queria, fiz o meu melhor, amei meus filhos, mas eu não sabia o que eu não sabia."

O médico oferece alguns exemplos de como se dá esse processo. "Eu falei sobre como a mensagem que recebi era de que não me queriam. Bem, se não te querem, e se inconscientemente você tem a sensação de que não te querem, você tem de provar o valor da sua existência."

Maté conta que, para ele, a resposta que encontrou foi estudar medicina. Agora, ele ia ser requisitado o tempo todo.

"Fico viciado no trabalho, para provar meu valor e provar para mim mesmo que sou querido, sou importante. E qual é o impacto sobre os meus filhos, de papai nunca estar presente? De papai preferir estar de plantão a estar em casa? De papai, quando não está trabalhando, estar em síndrome de abstinência, irritado e deprimido? Qual é a mensagem para os meus filhos? (A mensagem é), eu não os quero, eu não os curto. Eu amo meus filhos, eu quis os meus filhos. Mas a mensagem que passei, inconscientemente, foi o oposto disso. Então, isso é como passamos (o trauma) adiante."

Capa do livro 039;O Mito do Normal039; com o título em inglês
Capa do livro 039;O Mito do Normal039; com o título em inglês - Reprodução via BBC

Maté diz que escolhemos ser necessários profissionalmente em vez de sermos necessários na esfera doméstica porque buscamos a validação do mundo exterior e tomamos nossa família como algo já garantido.

"Se me perguntassem naquele tempo, quando meus filhos eram pequenos, quais são seus valores mais importantes? Eu diria, a felicidade e bem-estar dos meus filhos. Mas se você observar como vivi minha vida, você encontraria alguém viciado em trabalho, tentando provar seu valor no mundo e dependente da adulação e aceitação, ou respeito dos outros."

"Se eu pudesse dar um conselho a mim mesmo na juventude, diria, reordene suas prioridades."

"Eu nunca diria a uma pessoa que ela tem motivo para sentir culpa, mas eu mesmo carreguei muitos remorsos."

Maté diz, no entanto, que conseguiu deixar a culpa para trás. "Tem sido muito gradual. É uma questão de você perdoar a você mesmo. É uma questão de autocompaixão. É dizer a mim mesmo, não se puna. Você fez o seu melhor segundo as luzes que te guiavam naquele momento."

"E também, assistir meus filhos curando a si mesmos, seguindo suas vidas. Perceber que não estraguei tudo."

A psicologia e a fisiologia do vício

Gabor Maté é especialista no trabalho com viciados, e trata do assunto no livro "Vício: O Reino dos Fantasmas Famintos" (publicado em 2007 e lançado no Brasil em 2024). Foi trabalhando com pacientes viciados que identificou em si mesmo uma tendência ao vício, diz.

Durante um período, conta, ficou viciado em comprar CDs de música erudita, e confessa que chegou a gastar, em um só dia, US$ 8 mil (R$ 47.478) em CDs. Seu outro grande vício, como já vimos, é pelo trabalho, que, no plano psicológico, dá a ele um "senso de importância".

No plano fisiológico, diz, recebe "uma descarga de químicos do cérebro que tornam a vida interessante. Como a dopamina. Então, quando trabalho, a dopamina flui. Ela é um químico essencial para a vitalidade, curiosidade e interesse. Eu recebo essa descarga de dopamina pelo trabalho."

Mas será que ele seria tão bem-sucedido se não fosse viciado no trabalho?

Conhecido no mundo inteiro, lido por milhões de pessoas, Gabor Maté faz uma afirmação que, para muitos, pode soar surpreendente:

"Tenho de ser grato pelo que tenho, apesar de todas as minhas falhas, muita gente aprecia o meu trabalho. Mas se eu pudesse fazer tudo de novo, colocaria minha família primeiro. Colocaria a paz interior à frente da validação externa, colocaria autoconhecimento à frente da fama."

"Se eu pudesse fazer tudo de novo, mesmo sob o custo de perder um pouco do que conquistei, eu teria escolhido o caminho tranquilo."

Doença auto-imune 'é seu corpo dizendo não —porque você não disse'

Durante a entrevista, Maté explica o título de seu livro "O Mito do Normal". "Cometemos um grande erro se transpomos essa palavra, normal, para condições sociais."

"Achamos que aquilo a que estamos acostumados é normal. Pode ser a norma, mas não significa que é saudável e natural. E existem tantos aspectos dessa sociedade e dessa cultura, do nosso jeito de viver, que são normais, no sentido de que estamos acostumados a eles, mas não são nem saudáveis, nem naturais, e, na verdade, nos fazem ficar doentes."

Perguntado se não haveria talvez um excesso de introspecção, se não seria melhor engolirmos o choro e seguirmos em frente, Maté responde que negar o "eu" não é uma saída.

"Como seres humanos, como mamíferos, somos criaturas emocionais. Nossas mentes e nossos corpos são inseparáveis. E nossas emoções estão inextricavelmente ligadas à nossa saúde fisiológica."

Maté vai mais longe. Ele afirma que, na sua prática médica, observa uma ligação entre a supressão do "eu" e doenças autoimunes —como esclerose múltipla, lúpus e artrite reumatoide.

"Posso te dizer qual é a personalidade típica de uma pessoa com uma doença autoimune e nunca vi uma exceção."

Ele diz que há estudos detalhando o perfil desse tipo de paciente.

Segundo Matéria, são pessoas que tendem a se preocupar muito mais com as necessidades dos outros do que com as próprias.

Se identificam com noções de dever, regra e responsabilidade em vez do que ele chama de "verdadeiro eu".

Reprimem o que ele chama de "raiva saudável".

"A raiva está programada no nosso cérebro, é necessária, é uma proteção", ele diz.

Menina sentada com os braços em torno dos joelhos
Para especialista, é importante que pais lidem com suas próprias questões emocionais - Getty Images via BBC

E por fim, conclui, pessoas com doenças autoimunes tendem a pensar que são responsáveis pelo que os outros sentem e não querem jamais decepcionar alguém.

"Como a mente e o corpo são uma coisa só, e as emoções não são separadas, o sistema emocional, o sistema nervoso, o aparato hormonal e o sistema imune são um sistema só", diz Maté.

"Se você está suprimindo ou distorcendo um, você está afetando o outro. Pessoas que reprimem a raiva saudável estão reprimindo seu sistema imunológico.

E o sistema imunológico se volta contra elas. Isso é o que acontece em doenças autoimunes."

Maté diz, no entanto, que esse quadro pode ser melhorado se o paciente reconhecer esses fatores emocionais, que ele atribui a traumas na infância.

"Conheço pessoas que se curam de doenças autoimunes ao ligarem o 'emotionaliser' (em tradução livre, o analisador de emoções), ao aprenderem a dizer não, ser mais assertivas, ser elas mesmas."

Você pode engolir o choro e tomar remédio para o resto da vida, diz o médico.

"Ou pode reconhecer que a doença é seu corpo dizendo não - porque você não disse."

fortune tiger

E retornando a um dos pontos centrais de "O Mito do Normal", o médico reafirma:

"A doença não é uma entidade separada. Ela é uma manifestação da sua vida, é um processo. E se você muda o relacionamento que tem com a sua vida, isso pode mudar o processo."

Recado aos críticos

O trabalho de Gabor Maté recebe aplausos e críticas de médicos e outros profissionais de saúde. O que ele diria aos colegas médicos que discordam de suas teorias?

"Eu digo, olhe para as evidências", responde. "Em todos os meus livros eu cito as fontes científicas."

Segundo o médico, existe um grande desnível entre a ciência que vem sendo produzida ao longo de décadas e a prática médica.

"E elas nunca se encontram porque todas essas coisas simplesmente não são apresentadas nas escolas de medicina por razões ideológicas e econômicas."

"Não me incomodo quando as pessoas discordam de mim, mas que discordem com base nas evidências e não em ideologias."

Casamento - 'Terreno fértil para crescimento mútuo'

Em suas palestras pelo mundo, Gabor Maté expressa grande afeto pela esposa, a artista plástica Rae Maté, com quem está casado desde a juventude.

Convidado a retornar ao passado e imaginar como ele poderia ter melhorado seu relacionamento, ele responde:

"A conversa que eu teria comigo mesmo seria, você pensa que está casado com essa pessoa tão difícil, que não te entende e às vezes não te quer. Tenha consciência de que a atitude dela em relação a você não é uma representação dos traços fixos, difíceis, dela, mas é uma manifestação de como você aparece para ela.

Olhe para você mesmo e isso vai transformar seu relacionamento."

Maté conta que foi isso o que aconteceu. "Deixei minha esposa por um período. Eu tinha 58 anos e me apaixonei por uma mulher vinte anos mais nova. Um caso típico", diz.

"Eu achei que tinha encontrado o amor da minha vida. Então, comecei a olhar para mim mesmo e descobri que tinha deixado o amor da minha vida."

O médico diz que entendeu por que o casamento não estava funcionando. E tinha muito a ver com o seu comportamento.

(Eu era como) "uma criança viciada, irritável, exigente, que queria que ela fosse minha mãe ao mesmo tempo em que se ressentia quando ela fazia (esse papel)".

Ele prossegue: "É muito comum, na nossa sociedade, que homens olhem para as mulheres não como adultos em posição de igualdade, mas na expectativa de que elas sejam suas mães. Elas, por sua vez, naturalmente assumem esse papel."

"Isso coloca a mulher em uma situação impossível porque ela não apenas tem as crianças pequenas, mas também tem esse adulto com trinta, quarenta, cinquenta anos para cuidar."

"E eu tive de crescer, me tornar um adulto."

Maté vai mais além em suas reflexões sobre seu relacionamento, revelando, no processo, sua visão sobre as forças invisíveis que fazem com que duas pessoas se encontrem e fiquem juntas:

"Não é que a minha esposa não tenha contribuído para os problemas", diz.

"Sinto te dizer isso, mas nós sempre encontramos pessoas com o mesmo grau de trauma que nós."

"Deixa eu te dar um exemplo extremo", prossegue. "É comum que mulheres que sofreram abuso na infância se envolvam com homens abusadores. Você pensa, elas são burras?"

"Não. Veja o que acontece: inconscientemente, de quem elas queriam receber amor quando eram crianças? Da pessoa que abusava delas."

Segundo Maté, mais tarde, ao reconhecer a energia abusiva em outra pessoa, vão se sentir naturalmente atraídas —mesmo antes de que essa energia seja manifestada.

Gabor Maté autografando livros
Hoje com 80 anos, Maté fez um balanço da vida e da carreira, e ilustrou algumas de suas teorias com histórias de sua vida pessoal - Tony Hoare via BBC

"Porque é ali que estão procurando amor", diz.

"Então, quando você encontra alguém, existe uma óbvia, externa e genuína atração sexual, a diversão, os pontos em comum intelectualmente, mas debaixo disso tudo existe uma dinâmica inconsciente muito forte, porque estamos procurando amor no mesmo tipo de pessoa onde procuramos na infância mas não encontramos.

E dessa vez esperamos encontrar."

"A minha mãe, abençoada sua alma, era emocionalmente bastante fria e distante. Ela me amava, não existe nenhuma questão a respeito disso."

Então, onde fui procurar amor? —pergunta Maté.

"Em alguém que, às vezes, também seria emocionalmente distante. Mas eu não percebia que essa distância emocional era uma proteção para a forma como eu estava aparecendo."

Então, diz Maté, "nós meio que inconscientemente co-criamos um ao outro."

Isso também significa que o casamento, o relacionamento, pode ser um terreno fértil para o crescimento mútuo."

Mas isso, diz Maté, se você encarar o problema de frente.

"Se você não confrontar o problema, ou se acomoda em desonestidade e tédio, ou você se separa e depois espera encontrar o que está procurando em outro lugar."

Texto publicado originalmente aqui.

dê um conteúdo

benefício do assinante

Você tem 7 acessos por dia para dar de presente. Qualquer pessoa que não é assinante poderá ler.

benefício do assinante

Assinantes podem liberar 7 acessos por dia para conteúdos da Folha.

Já é assinante? Faça seu login ASSINE A FOLHA Copiar link Salvar para ler depois Salvar artigos

Recurso exclusivo para assinantes

assine ou faça login

Tópicos relacionados

Leia tudo sobre o tema e siga:

Maternidade paternidade sua assinatura pode valer ainda mais sua assinatura vale muito ASSINE POR R$ 1,90 NO 1º MÊS Envie sua notícia Erramos? Endereço da página https://www1.folha.uol.com.br/equilibrio/2025/02/lide-com-suas-questoes-emocionais-senao-vai-passa-las-aos-seus-filhos-diz-especialista-em-trauma-gabor-mate.shtml Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

Termos e condições Todos os comentários Comente Comentar é exclusividade para assinantes. Assine a Folha por R$ 1,90 no 1º mês notícias da folha no seu email notícias da folha no seu email Relacionadas Por que você não precisa estar sozinho para se sentir solitário Metade dos casos de demência no Brasil podem ser evitados —conheça os 12 fatores de risco Excesso de telas em crianças pode causar sintomas que se confundem com autismo? Veja também Vita - Chatbot com Sírio Libanês 039;Olá, eu sou Vita039; Compartilhar 039;Olá, eu sou Vita039;: Quais os sintomas do câncer de mama? Robô tira suas dúvidas Ícone fechar Quais os sintomas do câncer de mama? Robô tira suas dúvidas folha prova Compartilhar folha prova: Qual o melhor gel de limpeza facial? Veja opções de R$ 25 a R$ 80 Ícone fechar Qual o melhor gel de limpeza facial? Veja opções de R$ 25 a R$ 80 Mais lidas em Equilíbrio Ver todas BBC News Brasil O que é o turismo do sono, nova tendência de viagens de luxo The New York Times O que não dizer quando alguém está de luto Folha Prova Cosméticos para reduzir manchas na pele entregam parcialmente o que prometem BBC News Brasil O que os pais entendem errado sobre os apos;marcosapos; da infância Opinião Não perdi meu corpo últimas notícias Hugo Motta diz que anistia a 8 de janeiro será tratada com imparcialidade na Câmara Câmara dos Deputados Compartilhar fortune tigre Salvar para ler depois Salvar artigos

Recurso exclusivo para assinantes

jogo do tigre

assine ou faça login

Hugo Motta diz que anistia a 8 de janeiro será tratada com imparcialidade na Câmara

Novo presidente da Casa diz que tema será discutido em reunião e que pauta de costumes não é prioridade

2.fev.2025 às 20h32 Futebol me fez vencer 039;timidez quase doentia039;, diz Raí, que terá curso inédito na CasaFolha CasaFolha Compartilhar Salvar para ler depois Salvar artigos

Recurso exclusivo para assinantes

assine ou faça login

Futebol me fez vencer 039;timidez quase doentia039;, diz Raí, que terá curso inédito na CasaFolha

Ex-capitão da seleção brasileira estreia no streaming em 20/2, com aula sobre mentalidade de atleta

1º.fev.2025 às 23h00 Beyoncé vence o Grammy de álbum do ano pela primeira vez após quatro derrotas grammy Compartilhar Salvar para ler depois Salvar artigos

Recurso exclusivo para assinantes

assine ou faça login

Beyoncé vence o Grammy de álbum do ano pela primeira vez após quatro derrotas

Artista deixa de ser esnobada na principal categoria do evento com 039;Cowboy Carter039;, obra que discute a negritude no country

3.fev.2025 à 1h48

Copyright Folha de S.Paulo. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.

Modal 500

OK Folha de S.Paulo Assine Topo folha de s.paulo Sobre a Folha Política de Privacidade Expediente Acervo Folha Princípios Editoriais Manual de conduta Seminários Folha Clube Folha Clube Folha Gourmet Séries Folha Coleções Folha Trabalhe na Folha Treinamento Circulação Verificada Fale com a Folha Anuncie (Publicidade Folha) Atendimento ao Assinante Erramos Fale com a Folha Ombudsman Painel do Leitor editorias Política Economia Cotidiano Educação Mundo Esporte Ilustrada Ilustríssima Comida F5 Podcasts Folhinha Folhateen Saúde Equilíbrio Ciência Ambiente Turismo Guia Folha Fotografia TV Folha Empreendedorismo opinião Opinião Colunas e Blogs Quadrinhos Charges Cartunistas mais seções Brasília Hoje Todas Dias Melhores Folha Social+ Seminários Folha Folha en Español Folha In English Folhainvest Folhaleaks Folha Mapas Folha Tópicos Folha Transparência Últimas notícias Versão Impressa Mapa do site serviços Aeroportos Folha Informações Guia de Benefícios Horóscopo Loterias Mortes Tempo outros canais Datafolha Estúdio Folha Publicidade Legal Folhapress Folha Eventos Top of Mind CANAIS DA FOLHA Fale com a Redação Mapa do site Atendimento ao Assinante Ombudsman Política de Privacidade Princípios editoriais e conduta Circulação Verificada newsletter A Folha integra o

O jornalnbsp;Folha de S.Paulonbsp;(1921 - 2025)nbsp;eacute; publicado pela Empresa Folha da Manhatilde; S.A. CNPJ: 60.579.703/0001-48

NEWSLETTER Ícone alerta Por favorRed Tiger Gaming Play'n GO, selecione uma das opções abaixo. Quais newsletters você gostaria de assinar? Maratonar Brasília Hoje IE | Como criar hábitos Mova-se Planeta em Transe Tudo + um pouco Todas FolhaJus IE | Relacionamentos Desvendando IA Energia Limpa Cuide-se Painel Tudo a Ler Mônica Bergamo Folha Carreiras Notícias do dia Painel S.A. China, terra do meio Combo Folha Mercado Colunas e Blogs Dicas do Editor Para Curtir SP Lá Fora FolhaMed News from Brazil Noticias de Brasil exclusivo para assinantes Você também gostaria de: Receber informações sobre produtos e serviços da Folha de S. Paulo Receber ofertas de parceiros da Folha de S. Paulo Cancelar Confirmar

Cadastro realizado com sucesso!

Ok

Por favor, tente mais tarde!

Ok

informação relevante

jogo fortune tiger

TOP
LINKS:

Powered by tigre cassino @2013-2022 mapa RSS mapa HTML

Copyright Powered by站群 © 2013-2024