Quando Ana Luiza Arra, 3hkp pay4, penteia o cabelo cacheado de sua filha Magnólia, 3, após lavar, é um desafio de paciência. Para conseguir terminar a tarefa com tranquilidade, ela coloca algum videoclipe no celular e dá para a filha assistir, ajudando-a a manter a calma.
fortune tigerO momento é pontual, afirma, e ela tenta evitar ao máximo o contato da criança com as telas, mas reconhece que precisa recorrer aos aparelhos eletrônicos durante o cuidado com a filha. E ela não é a única.
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O debate sobre o uso das telas por crianças e adolescentes é latente no Brasil, principalmente ao ganhar contornos públicos. Neste mês, o governo federal sancionou a lei que proíbe alunos de usarem telefones celulares e outros aparelhos eletrônicos em escolas públicas e particulares. Durante o evento de sanção do projeto de lei, o presidente Lula (PT) criticou mães que entregam celulares às crianças para que parem de chorar: "É uma coisa fria, gelada, não tem nada a ver, não vai educar. Esse comportamento desumano está sendo utilizado pelos humanos", disse.
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Mas a discussão passa por criações cada vez mais individualizadas e cuidadores solitárioshkp pay, muitas vezes no papel materno, como explica Julieta Jerusalinsky, psicanalista, professora da pós-graduação da PUC-SP e fundadora do Instituto Travessias da Infância e da Rede-Bebê. "Há um afastamento das famílias extensas e não há essa forma de cuidado mais coletivo. O afastamento em si não seria um problema se vivêssemos numa sociedade menos individualista, onde também dá para contar com vizinhos e com um cuidado mais coletivo", diz.