Recuperação judicial da franqueadora não é motivo para pânico de franqueadostk fortini, defendem especialistas. O mecanismo instituído no Brasil pela lei 11.101 de 2005 permite que empresas endividadas apresentem um plano de reestruturação à justiça e negociem com credores enquanto mantêm, legalmente, suas operações por 180 dias.
Saques Imediatos via Pix — A melhor experiência de apostas online com Super Οdds, Apostas Grátis e Ofertas especiais! Ofertas exclusivas, transmissão ao vivo e cashout. Cadastre-se com até...fortune tigerO pedido recente da Casa do Pão de Queijo, aceito pela justiça no começo de julho, gerou dúvidas sobre implicações do dispositivo. O requerimento protocolado pela cafeteria menciona dívida de R$ 57,5 milhões. A recuperação, no entanto, se aplica apenas à fábrica e às 28 lojas próprias situadas em aeroportos, sem relação com as unidades franqueadas.
Combat Reloaded Recuperação judicial da Casa do Pão de Queijo aceito pela justiça inclui fábrica e 28 lojas próprias situadas em aeroportos, sem as franquias - jogo tigre Rafaela Araújo - 25.jul.24/FolhapressPara recuperação judicial de empresas com franquias, em tese, não há mudanças estruturais que abalem o funcionamento das unidades. Segundo o professor de direito processual civil da Fundação Getulio Vargas e diretor jurídico da Associação Brasileira de Franchising (ABF), Sidnei Amendoeira, o efeito é mais psicológico, ainda que haja casos a se considerar.
"As pessoas acham que quando uma empresa entra em recuperação judicial, ela vai quebrar. Isso é uma mentira retumbante. O processo é justamente para que não quebre", diz. No período, um administrador judicial escolhido pelo juiz do caso também fica responsável por fiscalizar as atividades e o cumprimento do plano.
Fernando Canuttotk fortini, advogado especialista em direito empresarial, afirma que o proprietário da unidade deve se esforçar para mostrar que seu negócio está bem, destacando que as dificuldades da franqueadora não o afetam diretamente.